Esta resenha não possui spoilers deste livro ou do livro anterior da série. Porém, caso não tenha lido o primeiro volume, sugiro que pule a sinopse.
Título: Darth Bane - Regra de Dois
Autor: Drew Karpyshyn
Tradução: Felipe CF Vieira
Livro #2 da trilogia Darth Bane
Editora: Universo dos Livros
(Selo Universo Geek)
Número de páginas: 304
Skoob
Compre na Amazon
Como último Sith sobrevivente, Darth Bane promulgou uma nova diretriz draconiana: a Regra de Dois. Agora, ele está pronto para colocar sua política em prática, e acha que encontrou o elemento-chave que completará seu triunfo: uma estudante para treinar nas práticas do lado sombrio. Embora jovem, Zannah possui uma ligação instintiva com o lado sombrio que rivaliza com a do próprio Bane. Com sua orientação, ela se tornará parte essencial na cruzada de Bane para destruir os Jedi e dominar a galáxia. Mas existe uma pessoa determinada a impedi-lo: Johun Othone, Padawan do mestre Jedi Lorde Hoth, que morreu pelas mãos de Bane na última grande Guerra Sith. Embora seja menosprezada pelos outros Jedi, a crença de Johun sobre a existência de Sith sobreviventes é inabalável. Enquanto Johun continua sua perseguição àquele que matou seu mestre, Zannah, diante de um encontro inesperado com uma figura de seu passado, começa a questionar sua fé no lado sombrio. E Darth Bane passa a ter visões sobre uma lua onde encontrará incríveis novos conhecimentos e poderes – os quais irão alterá-lo de maneira que ele nunca imaginaria...
Este é o segundo volume da trilogia Darth Bane, que é o nome de um Sith que viveu aproximadamente mil anos antes da época retratada nos filmes de Star Wars. Quando a narrativa deste livro se inicia, os Sith já adotaram a estrutura que nos é apresentada nos filmes: sempre um único mestre e um único aprendiz - essa é a regra de dois.
Aprenderei com sua sabedoria. Descobrirei os seus segredos, destravando um por um até que o seu conhecimento e todo o seu poder sejam meus. E quando você não tiver mais utilidade para mim, eu irei destruí-lo. Um dia eu vou superá-lo. E nesse dia, eu vou matá-lo.